Os incêndios florestais de Góis e Pedrogão Grande que deflagraram a 17 de junho de 2017, mantiveram-se ativos e sem domínio durante 4 dias tendo alastrado a vários concelhos vizinhos, com uma área ardida de cerca de 41000 hectares. Este incêndio provocou mais de 250 feridos e 65 vítimas mortais, sendo o mais mortífero da história do país e o 11.º mais mortífero a nível mundial desde 1900. Em termos de prejuízos materiais, foram afetadas 48 empresas deixando em risco 370 postos de trabalho. Contabilizaram-se também mais de 500 habitações parcialmente ou totalmente destruídas pelo incêndio. O montante total de prejuízos ascende a 500 milhões de euros. A causa apontada pelas autoridades no caso do incêndio de Góis e Pedrógão Grande foi trovoada seca combinada com temperaturas muito elevadas (superiores a 40º) e vento muito intenso e variável.

A 15 de outubro de 2017 foram registrados mais de 500 incêndios no centro e norte do país, dos quais 33 foram considerados graves. Os incêndios provocaram cerca de 70 feridos e 45 vítimas mortais. Um elevado número de casas de habitação e cerca de 350 empresas foram destruídas pelo fogo deixando centenas de pessoas no desemprego. O montante total de prejuízos ascende os 350 milhões de euros. Um total de 54000 hectares foram consumidos pelas chamas, incluindo cerca de 80% da área do Pinhal de El-Rei, plantando no século XII, no distrito de Leiria. Os incêndios alastraram rapidamente devido às condições meteorológicas anómalas, com temperaturas invulgares para a época (acima dos 30º), situação de seca extrema, e ventos fortes causados pelo furação Ophelia que assolaram o litoral da Península Ibérica.

O epicentro localiza-se no mar Egeu, 20 quilómetros ao largo de Kos e a uns dez quilómetros a sudoeste da cidade costeira de Bodrum, na Turquia. O sismo atingiu a província de Mugla, onde se situam Marmaris e Bodrum, zonas turísticas populares entre cidadãos de vários país.

Segundo os noticiários locais mais de 80 pessoas foram hospitalizadas, e a maior parte das vítimas sofreram ferimentos provocados por desabamentos dos edifícios onde se encontravam na altura do sismo. No hospital de Bodrum os feridos recebem tratamento no jardim por receio de eventuais réplicas, segundo a informação prestada pelo governador da cidade de Bodrum, Bekir Yilmaz ao jornal turco “Hurriyet”.

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Sismo de magnitude 6,7

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Inundação em Bodrum, na Turquia, após terremoto (Fonte: CNN, Turk)

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Estragos causados pelo tsunami