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BRASIL - 25.01.2019 RUPTURA DA BARRAGEM DE BRUMADINHO NO ESTADO DE MINAS GERAIS NO BRASIL O desastre na barragem em Brumadinho, acontece três anos após o desastre na barragem localizada em Mariana, a maior tragédia ambiental do Brasil, que aconteceu em Novembro de 2015, ambas no estado de Minas Gerais (MG). A barragem era controlada pela empresa Vale S.A., localizada a 65 km da capital mineira, Belo Horizonte, é classificada como “baixo risco” e “alto potencial de danos”. O colapso da barragem resultou num desastre de grandes proporções, com mais de 150 mortos e 200 desaparecidos. Este pode ser considerado o segundo maior desastre industrial do século e o maior acidente de trabalho no Brasil. Com o colapso da barragem formaram-se ondas gigantes de resíduos, que avançaram em direcção as casas, levando por arrasto carros, árvores, animais e pessoas. Imagens captadas por câmaras instaladas no local mostraram o momento do rompimento e calcula-se que a velocidade da lama alcançou cerca de 80 quilómetros por hora. As sirenes de segurança, sistema de segurança obrigatório pela lei brasileira neste tipo de barragens, que deveriam ter sido accionadas para alertar funcionários e moradores, não tocaram.Foram libertados um total de 12 milhões de metros cúbicos de resíduos. A libertação destes resíduos
químicos vai ter um impacto negativo em todo o ecossistema, ou seja, nas características biológicas do ecossistema em pelos menos 4 estados brasileiros.
Siga este link para ver o momento do colapso da barragem https://www.youtube.com/watch?v=xyhaCbVtR9Q e este link para ver os estragos causadoshttps://www.youtube.com/watch?v=lbWOmgJN_CY
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INDONÉSIA - 28.09.2018 SISMO E TSUNAMI CAUSAM MAIS DE 2100 MORTOS 5000 DESAPARECIDOS E MILHARES DE FERIDOS NA INDONÉSIA Um sismo de magnitude 7.5 na escala de Richter agitou a região marítima de Sulawesi Tengah, na Indonésia, seguindo-se um tsunami com ondas que chegaram a atingir os 6 metros de altura. O sismo teve o epicentro a 80 km da cidade costeira de Palu, capital da província de Sulawesi Central. Na cidade o cenário é de destruição, desde casas em ruínas, ruas intransitáveis devido aos destroços dos edifícios, troncos de árvores, linhas de eletricidade, automóveis arruinados, muitos corpos de vítimas mortais, principalmente junto à costa onde decorria um festival organizado na praia na altura em que as ondas galgaram a terra. As autoridades indonésias encontraram mais de 2100 vítimas após a catástrofe, e receiam que 5000 vítimas tenham desaparecido sob os escombros de vários bairros que se afundaram na terra quando os abalos transformaram o solo em areia movediça. Devido ao elevadíssimo número de vítimas, principalmente na cidade de Palu, um helicóptero das operações de socorro lançou líquido desinfetante sobre várias zonas da cidade como uma medida preventiva. Fotografias e vídeos partilhados nas redes sociais mostram o momento em que a terra treme e as ondas a embater violentamente ao longo da costa de Palu, seguindo-se uma onda de destruição (ver vídeo).
A ONU estima que 191 000 pessoas precisam de ajuda urgente após sismo e tsunami, e a União Europeia anunciou que vai avançar com 1,5 milhões de euros para ajuda humanitária. Milhares de voluntários começam a chegar ao país para ajudar no fornecimento de bens essenciais como alimentos, abrigos, água, produtos médicos e de saúde. Os mortos começaram a ser sepultados numa vala comum.
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