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ITÁLIA – 24.08.2016 UM SISMO DE MAGNITUDE 6,2 ATINGIU O CENTRO DE ITÁLIA Eram 03h36 (01h36 em Lisboa) quando a terra tremeu durante 142 segundos, sacudindo a região central de Itália. O terramoto ocorreu a sudeste de Norcia, cidade da província de Perugia, na região da Umbria. O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) informou inicialmente que o terremoto teria ocorrido a uma profundidade de 10 km, com magnitude 6,4. A magnitude foi posteriormente corrigida pelo USGS para 6,2.
Depois do principal abalo seguiram-se mais de 200 réplicas. Em Amatrice e Norcia decorreram réplicas de magnitude 5,5 e 4,7. Os primeiros relatórios indicavam graves danos no povoado de Amatrice próximo do epicentro, e em Accumoli e Pescara del Tronto. O sismo e suas réplicas foram sentidos de Florença a Nápoles, sobretudo em Roma. A guarda civil italiana confirmou 299 mortos (dos quais 224 só em Amatrice) e cerca de 368 feridos. Este sismo foi o pior desde 2009, quando um terremoto atingiu Áquila, na região dos Abruzos, provocando mais de 300 mortos e desalojando cerca de 65 mil pessoas. |
PORTUGAL – 09.08.2016 VÁRIOS INCÊNDIOS NA ILHA Só no Funchal foram 1.666 hectares de área ardida (cerca de 22% de todo o concelho). Os incêndios na ilha da Madeira tiveram início no dia 8 de agosto de 2016, primeiramente como incêndios florestais e, posteriormente, evoluindo e ameaçando a área urbana, principalmente na cidade do Funchal. A 9 de agosto, o avanço dos incêndios obrigou o governo da Região Autónoma da Madeira a ativar o Plano Regional de Emergência de Proteção Civil, tendo estado operacional até 16 de agosto. Foi confirmada a autoria criminosa de parte dos incêndios, tendo sido feitas três detenções pela Polícia Judiciária.
As condições meteorológicas adversas que se registaram na região durante o início dos incêndios, agilizaram a propagação das chamas e dificultaram o trabalho de extinção das mesmas, por parte das forças de proteção civil e de alguns populares. Durante o dia as temperaturas rondavam os 35º e só durante a noite baixavam para os 25º. No total, os incêndios na Madeira fizeram três mortos, dois feridos graves e cerca de mil deslocados, levando ainda centenas de pessoas a recorrer a unidades de saúde, devido à inalação de fumos. O concelho do Funchal foi o mais afetado, com 1.666 hectares de área ardida. O que representa cerca de 22% de todo o concelho. A Câmara do Funchal estimou em 61 milhões de euros os prejuízos provocados em prédios e infraestruturas do concelho. 300 edifícios, entre moradias e comércio e serviços, 177 totalmente destruídos e 123 parcialmente. Este montante do domínio privado ascende a 36 milhões de euros de danos, só no município do Funchal. A outra parte, 25 milhões de euros, são danos no domínio público, infraestruturas municipais. |
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